quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

* O profeta Elias subiu aos céus? Sim. Mas subiu com o seu corpo de carne? Não.

O profeta Elias subiu aos céus? Sim. Mas subiu com o seu corpo de carne? Não.


Amigos,

Elias viveu muitos séculos antes de Cristo e foi um profeta muito importante para o povo de Israel, um verdadeiro patriarca daquela Nação, uma referência espiritual de imensa credibilidade e respeito.


Na Bíblia Sagrada o segundo livro dos Reis, em seu capítulo 2, versículo 11, registra algo da morte de Elias: “E sucedeu que indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.” (Bíblia Sagrada traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil. 2008.)
Essa foi a visão espiritual que Eliseu teve por ocasião da morte de Elias e que posteriormente foi registrada na bíblia.


Em momento algum a bíblia registra que Elias subiu aos céus com o seu corpo de carne.
Eliseu viu Elias não com o corpo de carne, mas com o corpo espiritual sendo recebido no plano espiritual pelos espíritos benfeitores amigos.
Ao interpretar e traduzir essa visão espiritual para o plano material, Eliseu utilizou a simbologia do carro de fogo, dos cavalos de fogo e do redemoinho.

Séculos mais tarde Elias reencarnou como João Batista, e teve a missão de anunciar a chegada do Messias, conforme registrado pelos profetas Isaías e Malaquias:
Isaías 40:3 - "Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai na solidão as veredas do nosso Deus."
Malaquias 3:1 - “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos”. (Livro do profeta Malaquias, 3:1. O anúncio da vinda do Senhor, precedido pelo seu anjo. Bíblia Sagrada traduzida por João Ferreira de Almeida. 4ª impressão. 2ª edição. Editora Geográfica. São Paulo. 2000.)
Malaquias 4:5-6 - Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; e converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição.” (Livro do profeta Malaquias, 4:5. Não devemos roubar o Senhor nem duvidar da sua providência e justiça. Bíblia Sagrada traduzida por João Ferreira de Almeida. 4ª impressão. 2ª edição. Editora Geográfica. São Paulo. 2000.)

Qual das Leis Divinas o próprio Criador usaria para enviar o profeta Elias? Que aparência teria Elias para ser identificado pelos homens? Como se daria isso? Como se verificaria esse fenômeno?

A resposta está nos textos bíblicos abaixo:

Lucas, 1:16-17 - O anjo esclarece a Zacarias que sua esposa está grávida, revela a volta de Elias e a missão que lhe cabia : “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto". (Evangelho de Lucas, 1:16-17. Anúncio do nascimento de João. Bíblia Sagrada traduzida por João Ferreira de Almeida. 4ª impressão. 2ª edição. Editora Geográfica. São Paulo. 2000.)

Lucas, 1:76-79 - Zacarias fala de seu filho João Batista: "E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos; Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, na remissão dos seus pecados (...)". (Evangelho de Lucas, 1:76-79. Bíblia Sagrada traduzida por João Ferreira de Almeida. 4ª impressão. 2ª edição. Editora Geográfica. São Paulo. 2000.)


Observe-se que Elias precisou de um novo corpo de carne para renascer entre os homens e desempenhar a missão de anunciar o Messias.
Se o profeta Elias tivesse sido arrebatado aos céus com o seu corpo já adulto, de carne, conforme muitos acreditam, então por que Deus enviaria Elias renascendo em um novo corpinho de carne gerado num ventre materno?
Elias cumpriu os nove meses da fase de gestação, depois foi uma criança normal, um adolescente, um jovem, um adulto. Isso é nascer de novo, da carne. Isso é a Lei da Reencarnação, e a ela todos nós estamos submetidos pela vontade e misericórdia do Pai.  
O evangelho de Mateus 3:3, confirma as profecias do Velho Testamento e registra para a humanidade que Elias, agora reencarnado como João Batista, era o anunciado pelo profeta Isaías : “Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas."
A Lei Divina da Reencarnação está registrada na bíblia. Só não enxerga quem não quer!!!
Abração a todos.
Marcelo Badaró Duarte










11 comentários:

  1. Comentário de Cavalcante

    Dr.Marcelo Duarte Badaró
    Gostaria de externar minhas dúvidas e dificuldades de entender essa narrativa da subida de Elias ao Céu, ainda que em corpo espiritual, após o desencarne, sabendo-se que ele após vencer Jezabel no desafio para provar quem era o verdadeiro deus, tomou parte ativa na morte de 450 profetas de Baal, + 400 profetas dos "Postes-Idolos", + 51 homens do exército do Rei, + 51 homens do mesmo exército, perfazendo um total de 952 mortes, tudo para provar que o verdadeiro deus era Jeová, que sabemos não ser deus coisa nenhuma, e que era apenas o Guia Espiritual do povo de Israel.
    Pergunto:> como é que alguém responsável por tantas mortes poderia ganhar o Reino de Deus?

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  2. Comentário de José:

    Gostei do seu comentário, Cavalcante. Estou de pleno acordo. Em vez de discutir como Elias subiu ao Céu, cujo relato em 2Reis 2:11 pode não passar de uma visão onírica da única testemunha presente - Elizeu - o sucessor de Elias, importa saber se Elias tinha condições de merecimento para ser recebido no Paraíso, ou no Reino de Deus, após aquelas mortes todas.

    Aliás, uma coisa que me intriga é ver que blindaram a Bíblia de forma tão eficiente, com o ensinamento de que a Bíblica é a palavra de Deus, inspirada por Deus e escrita pelo próprio Criador, que não permite nenhum questionamento, e que a inerrância da Biblia é um fato inquestionável, deixando ao crente a única opção possível: aceitar cegamente tudo o que está escrito alí, por mais absurdo que pareça.

    Para ilustrar este comentário, cito do livro de Josué, Cap. 6 o versículo 21 que descreve com clareza a destruição total da cidade de Jericó, uma das noventa cidades tomadas e destruídas por Israel. "21- Tudo quanto na cidade havia destruíram totalmente a fio de espada, tanto homens como mulheres, tanto meninos como velhos, também bois, ovelhas e jumentos."

    Os nossos irmãos evangélicos aceitam isto com muita naturalidade, achando muito justo que Deus tenha ordenado esse massacre todo, primeiro, para cumprir a aliança feita com Abraão de que daria aos seus descendentes as terras de Canaã e, segundo, por se tratar de "ímpios" que deveriam morrer mesmo!

    Difícil é acreditar que Deus, o Pai do Senhor Jesus, o Deus de amor do Novo Testamento, tenha ordenado tanta barbaridade. Mas, os evangélicos não podem contestar nada que está na Bíblia e, infelizmente, não se sabe até quando, terão que aceitar Jeová, o deus dos exércitos, o deus truculento e vingativo do antigo testamento, como o Senhor Supremo do Universo.

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  4. Elias subiu de corpo sim, e não apenas em espírito. Veja!

    E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
    O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.
    Também levantou a capa de Elias, que dele caíra; e, voltando-se, parou à margem do Jordão.
    (2 Reis 2:11-13)

    Destacando-se o último versículo:
    "Também levantou a capa de Elias, QUE DELE CAÍRA; e, voltando-se, parou à margem do Jordão."

    Ou seja, a capa de Elias CAIU enquanto este era arrebatado ao céu, num redemoinho e carro de fogo. Eliseu não tirou a capa de Elias do corpo, Eliseu PEGOU a capa que CAÍRA DO AR. Foi um arrebatamento literal, e não uma visão espiritual.

    Outra coisa: se percebermos bem, TODA a bíblia em que a cena se trata de sonho, a bíblia revela que foi sonho, se for uma visão espiritual, a bíblia revela que foi uma visão espiritual... mas quando é literal, a bíblia simplesmente relato a fato. Devemos ser fiéis com os padrões revelados, e tomarmos cuidados com interpretações que não condizem com o padrão das narrativas. Vejamos um exemplo em que um outro cenário não aconteceu literalmente, mas sim em SONHO:

    Partiu, pois, Jacó de Berseba, e foi a Harã;
    E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar.
    E S.O.N.H.O.U: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
    E eis que o SENHOR estava em cima dela, e disse: Eu sou o SENHOR Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência;
    E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra;
    E eis que estou contigo, e te guardarei por onde quer que fores, e te farei tornar a esta terra; porque não te deixarei, até que haja cumprido o que te tenho falado.
    Acordando, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o SENHOR está neste lugar; e eu não o sabia.
    E temeu, e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a casa de Deus; e esta é a porta dos céus.
    (Gênesis 28:10-17)

    Certamente ninguém em sã consciência diria que Jacó viu literalmente, mas sim que sonhou, porque assim está narrado.

    O mesmo em relação à transfiguração de Jesus no monte. Foi LITERAL, e não uma visão, nem sonho, nem imaginação (se assim fosse, estaria narrado). A Bíblia é o "livro" (que na verdade não é um livro, mas um conjunto de revelações, uma "mini biblioteca" num só livro) mais verdadeiro que existe, porque não esconde nada, e ainda dá detalhes se cada "cenário" é literal, visão, sonho ou imaginação.

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  5. O PROFETA ELIAS FOI ARREBATADO AO CÉU EM CORPO CARNAL; OU, EM CORPO ESPIRITUAL?


    Segundo o historiador Flavio Josefo que existiu há 90 anos d.C; o LIVRO DE REIS fora escrito pelo profeta Jeremias que vivera há 600 a.C; que descreve os fatos relacionados ao profeta ELIAS que vivera há 900 anos a.C; OU SEJA, o profeta Jeremias está descrevendo uma história que transcorrera há 3 SÉCULOS mais ou menos anterior à sua época, e que era comentada oralmente através das gerações.


    A QUESTAO É:
    - ELIAS MORREU DE FATO NO CORPO CARNAL, TENDO O SEU CORPO DESINTEGRADO PELA LUZ/fogo QUE O ARREBATOU?

    - OU, entrou no Céu de luz divina com O MESMO Corpo físico carnal composto de matéria orgânica terrestre?


    SE ELE FOI ARREBATADO NUMA CARRUAGEM INCANDESCENTE de fogo, conforme narração da época - ERA UMA NAVE CELESTE?

    OU ESSAS NARRAÇÕES ESTARIAM TRUNCADAS pelo fato da própria incapacidade humana em conhecer os relatos na íntegra?


    VAMOS TENTAR DISCERNIR COM A PRÓPRIA LÓGICA DAS ESCRITURAS, primeiro: O hebraico é uma linguagem escassa de palavras, somente 12.000 palavras. Enquanto o português só verbos existem 40.000 verbos. Esse é mais um problema de numa época antiguíssima certas palavras terem sentidos ambíguos. Muitas coisas no Velho Testamento foram REPASSADOS ORALMENTE através das gerações, e toda Escritura foi traduzida séculos depois para o grego no ano 400 d.C pelo padre Jerônimo de Strídon.


    VERDADE FUNDAMENTAL BÍBLICA: A CARNE E O SANGUE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS, ou seja, segundo a própria Bíblia em corpo carnal não podemos entrar no reino celeste e divino (I Coríntios 15. 50)

    E SE HÁ CORPO CARNAL, HÁ CORPO ESPIRITUAL (I Cor 15. 44), logo Elias para adentrar no plano celeste e divino teve que desprender-se definitivamente dos fluidos do seu corpo físico carnal, e esse desprendimento integral, conseqüentemente produz o falecimento dos órgãos carnais, ou seja, a morte física no corpo carnal humano. E, em corpo espiritual o profeta Elias pôde adentrar as dimensões de vidas extrafisicas nos planos imateriais.


    VERDADE BÁSICA DA EXISTÊNCIA DO HOMEM: O homem é um SER em 3 dimensões: CORPO, ALMA e ESPÍRITO (I Tessalonicenses 5. 23); ou seja: energia, consciência e vida; ou como ensina a doutrina dos Espíritos: CORPO CARNAL, PERISPÍRITO, e ESPÍRITO.

    CORPO CARNAL: matéria orgânica terrestre; PERISPÍRITO: corpo energético astral, o mesmo que corpo espiritual, formado de fluidos eletromagnéticos do astral onde ser habita; ESPIRITO: essência cósmica, foco divino do Criador na criatura.


    A MORTE FÍSICA é a separação da alma/espírito do corpo físico carnal, ou seja, o ser passa para a dimensão espiritual que é a vida extrafísica em espírito. Se a criatura ficar nas dimensões paralelas ao globo terrestre é necessário condensar a sua veste espiritual, que é o perispírito e terá a aparência humana normal (tal qual narração de Jesus na parábola de Lázaro e do Rico, que após a morte carnal tornam a se reencontrar no Além, vide Lucas 16. 19 a 31). POREM se o Ser subir os planos cósmicos em direção ao infinito celeste, nesse caso até o perispírito é desintegrado; e o Ser consciência livre só pode fazer esses acessos interdimensionais somente em espírito; ou seja, em mente... pensamento, energia divina.


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  6. RELATOS AMBÍGUOS DO ARREBAMENTO DE ELIAS


    Depois da morte do rei Salomão surgiram conflitos religiosos internos entre as tribos do povo hebreu (cisma), ocasionando divisões políticas: Reino de Judá, com a capital em Jerusalém; Reino de Israel que ficou sendo governado por Jereboão, com a capital em Samaria, e que aliou-se aos fenícios outrora inimigos mortais do povo israelita. E no decorrer das sucessões e reinados implantou-se o paganismo como religião oficial em Israel, tendo em Jezebel mulher do rei Acabe, o elo principal dessa usurpação.

    O profeta Elias contraíra perigosos inimigos por causa das execuções (mortes) que ordenara motivada pelas divergências religiosas, primeiramente aos profetas de Baal responsáveis pela propagação dos rituais pagãos em Israel (I Reis 18. 17 a 25) e, em seguida à cavalaria israelita, que era uma corporação militar que prestava segurança aos sacerdotes de Baal.

    O profeta Elias era um líder comunitário, e como tal exercia muita influencia sobre o povo, arrebanhando os seus seguidores que executavam as suas ordenações rigidamente I Reis 18. 17. Para diversos opositores Elias incentivara a degolação a fio de espada I Reis 18. 40, e a outros a maldição da morte através da fogueira II Reis 1. 9 a 14.

    E por várias vezes Elias fora ameaçado de morte nas regiões de Betel e depois em Jericó... Em toda aquela região existiam: profetas, filhos de profetas, e profetas de Baal... Somente profetas de Baal eram 450. Entretanto Elias se considerara o único profeta do povo judeu (I Reis 18. 22). Com tantas ameaças religiosas Eliseu até intercedera respondendo aos filhos de profetas: calai-vos, como quem diz assim: fiquem quietos..., conforme está registrado em II Reis capítulo 2 versículo 3 a 5.

    Compreenda-se nesses relatos que se este arrebatamento fosse de ordem celestial e um plano idealizado pelos poderes divinos, JAMAIS outras pessoas da mesma época, como os filhos dos profetas (II Reis 2. 5) saberiam dessa ação que estava sendo planejada no plano invisível de Deus. E se há vazamento de informações nessa ação do rapto de Elias conforme apreendemos em II Reis 2. 5 ... Pois a palavra arrebatar tem esse sentido também de raptar. E o profeta Elias já se mostrava bastante preocupado com esse desfecho, que era as ameaças de sua morte: I Reis 19. 10 e 19. 14

    NA ÉPOCA ERA MUITO COMUM MATAR ADVERSÁRIOS RELIGIOSOS EM FOGUEIRAS queimando e destruindo as cinzas do inimigo, e depois as jogando no ar à beira de rios e encostas. E o fogo era produzido por fricção de duas pedras sobre a madeira ressecada no sol. Pois naqueles tempos não era conhecida a tecnologia de acender o fogo com fósforos, isqueiros etc... E com isto os povos primitivos maravilhavam-se que o fogo procedia do céu, tal qual os relâmpagos que riscavam na atmosfera terrestre.

    O profeta Elias, homem físico, provavelmente fora executado pelos cavaleiros de Israel, corporação militar daquele reinado nessa época em conflito religioso com a Judéia, e que estava a serviço de Baal, e em perseguição rigorosa de Elias, tipo esquadrão da morte, guerreiros que andavam naqueles vales e desertos em CARRUAGEM puxada por FOGOSOS CAVALOS, vejam só o relato de Eliseu logo após o arrebatamento/rapto de Elias dando essas provas. O que vendo Eliseu, clamou: Meu Pai, meu pai, CARROS DE ISRAEL E SEUS CAVALEIROS!!! (II Reis 2. 12) E depois conclui o relato bíblico: NUNCA MAIS ELIAS FOI VISTO, claro Eliseu presenciou o fato e ocultava-o em segredos temendo também a sua integridade física.


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  7. O ARREBATAMENTO EM ESPÍRITO DE ELIAS, APÓS SUA MORTE FÍSICA


    Resumindo: Elias homem físico teve seu corpo carnal decomposto pela morte física como todos os homens fisicamente morrem na existência material. Deus estabeleceu no inicio da vida física material: Tu és pó e pó te tornarás... (Gênesis 3. 19); Porque aos homens está ordenado morrerem... vindo depois o juízo... (Hebreus 9. 27); O Corpo volta ao pó e espírito retorna a Deus (Eclesiastes 12. 7)

    ELIAS NÃO PODERIA SER SUPERIOR A JESUS CRISTO, POIS ATÉ MESMO JESUS SENTIU AS AGONIAS DA MORTE, NO GETSMANI, E MORREU CRUCIFICADO NO GÓLGOTA.

    O fato da Teologia e Sacerdócio religioso dissimularem e quererem negar a morte humana de Elias... Não passa de uma ARTIMANHA da ignorância humana que utilizou nos séculos as várias “reformas e traduções religiosas – os “FALSOS DOUTORES, FALSOS MESTRES, e FALSOS PROFETAS – os Pais DA MENTIRA”... E quiseram MANIPULAR as evidências da imortalidade da alma e reencarnação desse espírito comprovadas na própria Bíblia sagrada. Pois Elias morre fisicamente como todos os seres humanos morrem e sua alma é que arrebatada para o cosmo espiritual, onde se prepara para novas etapas de aprendizagem e retornando séculos depois, e renascendo assim na vida material na época de Jesus na personagem do Batista.

    ELIAS DEIXOU A EXISTENCIA MATERIAL E SUBIU AOS PLANOS EXTRAFISICOS DA VIDA CELESTE EM CORPO ESPIRITUAL através de um redemoinho II Reis 2.11 Redemoinho é derivado de vento e vento em hebreu sintetiza as coisas espirituais - João 3. 8
    Naturalmente foi para as dimensões paradisíacas do plano espiritual onde a Alma continua crescendo para vida celeste.

    O resgate do cadáver pode até permanecer em mistérios como na atualidade às vezes não é possível fazer autópsia de alguns corpos físicos falecidos, ex: deputado Ulysses Guimarães, alpinista Bernardo Collares, e diversos passageiros mortos no acidente aéreo do vôo 447 da Air France, no oceano Atlantico. Apesar de termos mais tecnologia do que na época primitiva.

    Claro que, o arrebatamento de Elias ao Céu em corpo carnal, corporificou-se nos relatos das crendices religiosas como uma figura de linguagem bem expressiva. Tanto quanto a imagem do papai Noel representa para muitas pessoas, na atualidade, aquele velhinho bondoso de barbas brancas saindo do pólo norte na sua carruagem e entrando nas casas pelas chaminés!

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  8. FATOS ESPÍRITAS NO ARREBATAMENTO DO PROFETA ELIAS:

    De conformidade com o período em que sucedeu o ato do arrebatamento do profeta Elias para os planos da vida celestial, reinava em Judá, berço pátrio de Elias, o rei Josafá por volta dos anos 850 antes do Cristo (2 Reis 1. 17).

    E, 10 ANOS depois do arrebatamento espiritual do Profeta Elias para o Céu, foi enviada uma carta escrita de próprio punho pelo profeta Elias para o sucessor de Josafá, nessa época Jeorão (2 Reis 8. 16), criticando a corrupção moral de seu governo e vaticinando flagelos que cairiam sobre o povo (2 Crônicas 21. 12).

    Curiosidades bíblicas:
    Como Elias escreveu essa carta, 10 ANOS DEPOIS do seu arrebatamento para a dimensão celeste? SE o mesmo já não mais pertencia ao plano físico carnal ?!

    Provavelmente utilizou a psicografia através da mediunidade de Eliseu, o seu auxiliar direto, vide na Bíblia depois do arrebatamento de Elias essas evidenciais em 2 Reis 2. 15: “O ESPÍRITO DE ELIAS REPOUSA SOBRE ELISEU”.


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  9. João, também, introduziu uma época de nova revelação, em que o Filho de Deus veio para julgar o mundo. Mas, tudo isso não quer dizer que João era, literalmente, Elias. Quando os sacerdotes e levitas perguntaram para João: "És tu Elias? Ele disse: Não sou" (João 1:21). Ele afirmou que veio para cumprir algumas profecias do Velho Testamento, mas deixou bem claro que não era Elias.
    A doutrina de reencarnação faz parte dos ensinamentos de diversas religiões, mas não se encontra nas Escrituras. A Bíblia afirma: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo...." (Hebreus 9:27). Depois da morte, vamos ser julgados por Jesus "segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2 Coríntios 5:10). Observe que ele não falou "por meio dos corpos".
    Mais uma advertência: o problema maior da doutrina de reencarnação é a idéia de aperfeiçoamento através de várias vidas. Essa noção nega a doutrina bíblica de salvação pela graça de Deus (Efésios 2:8). Mesmo se fosse possível viver mil vezes, o homem não é capaz de se salvar sozinho. Dependemos da graça do Salvador.

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    1. JESUS COMPROVA A REENCARNAÇÃO DE ELIAS

      Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?
      E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
      E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.
      Então, és tu profeta? E respondeu: Não.

      Apesar da missão do Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais inferiores. Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se plenamente à grandeza da vida celestial, não podia ser avaliado como MENOR no reino dos Céus (Mateus 11.11), era uma alma vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.

      Assim ele não tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra. Mas o Espírito lhe revelara através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial, e Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10). Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judéia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.

      E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1. 15 a 34).

      Como Jesus existia antes de João Batista?

      Se o Batista filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).

      Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

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    2. Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

      Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58) remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).

      Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13. –

      Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? A de João Batista? Ou, a do Cristo de Deus?

      João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.

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