quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

* João Batista confirmou que ele era a reencarnação do Profeta Elias

João Batista confirmou que ele era a reencarnação do Profeta Elias.

 
Amigos,
As profecias contidas nas escrituras judaicas acerca do Messias foram cumpridas.

Algumas dessas profecias diziam que antes da vinda do Messias era necessário que o seu caminho fosse preparado, e essa missão preparatória caberia à voz que clama no deserto, a um anjo, ao Profeta Elias.
Elias viveu bem antes da vinda do Cristo, séculos antes, e foi um profeta muito importante para o povo de Israel, um verdadeiro patriarca daquela Nação, uma referência espiritual de imensa credibilidade e respeito.
Eis as profecias que diziam respeito à reencarnação do Profeta Elias, antecedendo ao Messias para preparar-lhe o caminho:
Isaías 40:3 – “Voz que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai na solidão as veredas do nosso Deus.”


Malaquias 3:1 – “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais: eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos.” (Livro de Malaquias, 3:1. O anúncio da vinda do Senhor, precedido pelo seu anjo. Bíblia Sagrada traduzida por João Ferreira de Almeida. 4ª impressão. 2ª edição. Editora Geográfica. São Paulo. 2000.)  


Malaquias 4:5-6 - Eis que vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; e converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição.” (Livro do profeta Malaquias, 4:5. Não devemos roubar o Senhor nem duvidar da sua providência e justiça. Bíblia Sagrada traduzida por João Ferreira de Almeida. 4ª impressão. 2ª edição. Editora Geográfica. São Paulo. 2000.)


O próprio João Batista confirma essas profecias judaicas. Essa confirmação ficou registrada no evangelho de João, capítulo 1, versículos 19 a 23:
João, 1:19-23 – Os líderes judeus enviaram de Jerusalém alguns sacerdotes e levitas para perguntarem a João quem ele era. João afirmou claramente: - Eu não sou o Messias. Eles tornaram a perguntar: - Então, quem é você? Você é Elias? – Não, eu não sou! – respondeu João. Você é o Profeta que estamos esperando? – Não! – respondeu ele. Aí eles disseram a João: - Diga quem é você para podermos levar uma resposta aos que nos enviaram. O que é que você diz a respeito de você mesmo? João responde, citando o profeta Isaías: - “Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar.” (Evangelho de João, 1:19-23. A Mensagem de João Batista. Bíblia Sagrada. Nova tradução na linguagem de hoje. Edição Paulinas. São Paulo. 2008.) 

    
Observe-se que João Batista não afirma, de forma direta, ser a reencarnação de Elias, como assim queriam os líderes judeus. Mas confirma ser a reencarnação de Elias, embora de forma indireta, preferindo relacionar essa confirmação aos dizeres proféticos de Isaías.
Além de João Batista confirmar ser a reencarnação do Profeta Elias, outro ponto merece ser analisado com carinho pelo amigo estudioso, para que se retire qualquer dúvida que ainda possa existir sobre a verdade das vidas sucessivas.
Os judeus sabiam da lei da reencarnação. Observe-se que os sacerdotes e levitas perguntaram a João Batista se ela era Elias. Ora, se os judeus perguntaram é porque sabiam da lei de reencarnação!!!


O povo de Israel esperava ansiosamente a vinda do Messias. Os judeus sabiam que as profecias contidas nas escrituras sagradas seriam cumpridas e desejavam muito identificar o Profeta Elias, reencarnado, pois esse seria o sinal mais evidente da presença do Messias, vivo, entre o povo de Israel.
Amigos, a Lei Divina da Reencarnação está ensinada na Bíblia Sagrada. Basta um pouco mais de esforço e carinho nos estudos e todos nós a compreenderemos perfeitamente!!!

Abração a todos.
Marcelo Badaró Duarte

13 comentários:

  1. A REENCARNAÇÃO, Boa Nova Celestial


    Século 5 antes do Cristo:

    O profeta Malaquias, capítulo 3 versículos 1 a 2, antevendo o futuro revelou episódios referentes à época do Cristo: eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim... E, no capítulo 4 versículo 5, Malaquias esclarece: eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e extraordinário do Senhor.

    Jesus reafirma esta profecia relacionada ao retorno do espírito de Elias, na pessoa humana de João Batista, vide Mateus capítulo 11. 10 a 14 porque é este de quem está escrito: eis que diante de tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho... E se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.

    Isso se chama programação preexistencial, predestinação conforme descreve a epístola aos Romanos 8. 29 a 30: aos que Deus conheceu anteriormente, também os predestinou...

    Século I, início da era cristã:

    O anjo Gabriel em visão espiritual a Zacarias, no Templo, comunicou a gravidez de Isabel: tua mulher dará à luz um filho e lhe porás o nome de João... Porque será grande diante do Senhor, e estará nele o espírito e virtude do profeta Elias (Lucas 1. 5 a 24)

    Isso se chama renascimento, o espírito nascer de novo na existência material.

    Três décadas depois da anunciação do nascimento de João Batista pelo anjo Gabriel, Jesus confirma:

    João Batista é o maior de todos os profetas, e se quereis reconhecê-lo ele é o Elias que estava predestinado a voltar em uma nova missão... (Mateus 11. 1 a 15 e Mateus 17. 10 a 13)

    Isso se compreende reencarnação!


    Obs: profeta ELIAS, líder espiritual do povo hebreu que vivera na região do oriente médio há 900 anos antes da era cristã, e que combatera com firmeza os desvios religiosos de seus contemporâneos, ao politeísmo desregrante (I Reis 18. 22/46). E por causa dos conflitos religiosos fora perseguido e executado no vale Jordão pelos Cavaleiros de Israel (II Reis 2. 12), esquadrão militar do rei Acabe/Acazias e que estava a serviço de Baal, divindade dos povos fenícios. No entanto, o seu espírito é amparado pelas potestades celestes e é trasladado num redemoinho de forças magnéticas para os planos espirituais da Vida extrafísica (II Reis 2. 11) onde intensifica o seu aprendizado para o porvir da evolução humana; retornando assim em espírito à existência física terrestre, na época do Cristo, e submetendo-se pela Providência Divina à reencarnação humana por meio de um novo nascimento (João 3. 1/12); vivenciando assim em outra geração a personalidade João Batista, e sendo a voz que convocava as multidões para uma nova era: o entendimento fraterno aos ideais da boa nova de Nosso Senhor – o Cristo divino e guia celeste das comunidades terráqueas.

    Bíblias confiáveis traduções: Sociedade bíblica por João Ferreira de Almeida; e católica Pe. Antonio Pereira de Figueiredo;

    Intensivo de Difusão Espiritualidade

    http://vozqclamabr.blogspot.com/

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  2. REENCARNAÇÃO, JESUS COMPROVA

    Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?
    E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
    E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.
    Então, és tu profeta? E respondeu: Não.

    Apesar da missão do Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais inferiores. Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se plenamente à grandeza da vida celestial, não podia ser avaliado como MENOR no reino dos Céus (Mateus 11.11), era uma alma vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.

    Assim ele não tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra. Mas o Espírito lhe revelara através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial, e Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10). Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judéia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.

    E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1. 15 a 34).

    Como Jesus existia antes de João Batista?

    Se o Batista filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).

    Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

    Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58) remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).


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    Intensivo de Difusão Espiritualidade Evangélica – I D E
    Estudos da REENCARNAÇÃO nas escrituras sagradas da Bíblia

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  3. Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13. –

    Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? A de João Batista? Ou a do Cristo de Deus?

    João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.


    REENCARNAÇÃO DE ELIAS, o testamento pessoal do Cristo confirmado no Evangelho



    “E se quereis acreditar (nas profecias), este é Elias (o profeta) que estava para retornar... reafirmou Jesus referindo-se a João Batista (Mateus 11, 7 a 15).

    Mas, digo-vos que Elias já veio e não o reconheceram... Então os discípulos compreenderam que João Batista era o Elias (anunciado pelo profeta Malaquias, há 400 anos antes da era cristã)
    (Mateus 17. 1 a 13)

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  4. Meu caro Abrahão Ribeiro

    Tenho 78 anos de idade e estudo o Espiritismo há 58 anos. Tenho estudado muito para compreender os desígnios de Deus, no tocante a mortes e outras coisas absurdas do Antigo Testamento e não consegui entender, ainda.

    A respeito de João Batista, a quem Jesus diz: dos nascidos de mulher ninguém apareceu maior que João Batista; mas o menor no reino dos céus é maior do que ele (Mt 11:11), pesa sobre ele, Elias, mais de 900 mortes e, ainda assim, foi arrebatado ao Céu !! Isso sem falar nas milhares de mortes atribuídas a Moisés e Josué, seu sucessor, todo isso praticado em nome de Deus !!!

    Você poderia me explicar isso ?

    muita paz - José Nildo

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  5. Olá Prezados homens de bem.

    Ao ler o estudo e as considerações mencionadas por Abrahão Ribeiro e a pergunta do JN Cavalcante, não pude deixar de me questionar..o seguinte:
    -Na bíblia qual é o real propósito de Jesus vir aqui na terra e morrer em uma cruz para salvar todos os pecadores pecadores?

    -Se Jesus é o único caminho a verdade e a vida, e morreu para salvar a todos que nele crêem, por que os que morreram crendo e os que morreram sem crer em Jesus precisariam "reencarnar"sucessivas vezes na Terra para se "redimirem" e depois viverem eternamente em outro plano? Leio a bíblia e não encontro apoio para essa linha de interpretação.

    - A predestinação, significa que Deus programa que alguns se salvem e outros se percam e que nossas escolhas já estão todas pré-definidas por Deus? Se sim, Deus não pode ser Amor (1João 4:7,8), por que Ele seria manipulador e ainda não respeitaria a liberdade de escolha daqueles que não querem aceitar seu plano de redenção que é a morte sacrifical de Jesus. O que o espiritismo Kardecista diz a esse respeito?

    - Para a Deus através da Bíblia apresenta um plano de Redenção com a morte do Filho de Deus em uma cruz, se o mesmo deus através do "espiritismo" diz que verdadeiramente eu posso escolher fazer o que quiser como: /nascer, crescer, beber, fumar, ter varias relações, buscar satisfação para carne, ou ainda satisfação espiritual de forma negativa, envelhecer e morrer/ nascer denovo, crescer, matar, roubar, adulterar, me prostituir, envelhecer e morrer sem escolher os caminhos da biblia/ nascer de novo, crescer, viciar meu corpo e mente em drogas , sexo, ficar doente, e morrer prematuramente, e ainda depois da morte ter meu "espirito" consciente fora do corpo físico e ficar sofrendo ao ver os motivos que me levaram a morrer cedo....Nascer com alguma defíciência física ou mental, crescer e ser assassinado...enfim, são infinitas possibilidades de vida, situações e circunstâncias, dentro das culturas desta Terra......Supondo que tudo isso seja a verdade não revelada na bíblia de forma direta até que viesse a "plenitude dos tempos".....para que eu preciso crer em Jesus conforme a Biblia, se eu posso resolver tudo sozinho, apenas manipulando a lei do "Karma"?

    Já fui espirita e respeito muito todas as pessoas de bem e caridade, mas tais questões, nunca tiveram uma resposta satisfátória dada por Kardec e as Organizações espiritas, além de teorias baseadas em fatos que desconsideravam os manuscritos sagrados da palavra inspirada de Deus.
    O João Batista comparado a Elias, teve a mesma função que era preparar o caminho para o Senhor! nada mais é do que

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  6. Olá Prezados homens de bem.

    Ao ler o estudo e as considerações mencionadas por Abrahão Ribeiro e a pergunta do JN Cavalcante, não pude deixar de me questionar..o seguinte:
    -Na bíblia qual é o real propósito de Jesus vir aqui na terra e morrer em uma cruz para salvar todos os pecadores pecadores?

    -Se Jesus é o único caminho a verdade e a vida, e morreu para salvar a todos que nele crêem, por que os que morreram crendo e os que morreram sem crer em Jesus precisariam "reencarnar"sucessivas vezes na Terra para se "redimirem" e depois viverem eternamente em outro plano? Leio a bíblia e não encontro apoio para essa linha de interpretação.

    - A predestinação, significa que Deus programa que alguns se salvem e outros se percam e que nossas escolhas já estão todas pré-definidas por Deus? Se sim, Deus não pode ser Amor (1João 4:7,8), por que Ele seria manipulador e ainda não respeitaria a liberdade de escolha daqueles que não querem aceitar seu plano de redenção que é a morte sacrifical de Jesus. O que o espiritismo Kardecista diz a esse respeito?

    - Para a Deus através da Bíblia apresenta um plano de Redenção com a morte do Filho de Deus em uma cruz, se o mesmo deus através do "espiritismo" diz que verdadeiramente eu posso escolher fazer o que quiser como: /nascer, crescer, beber, fumar, ter varias relações, buscar satisfação para carne, ou ainda satisfação espiritual de forma negativa, envelhecer e morrer/ nascer denovo, crescer, matar, roubar, adulterar, me prostituir, envelhecer e morrer sem escolher os caminhos da biblia/ nascer de novo, crescer, viciar meu corpo e mente em drogas , sexo, ficar doente, e morrer prematuramente, e ainda depois da morte ter meu "espirito" consciente fora do corpo físico e ficar sofrendo ao ver os motivos que me levaram a morrer cedo....Nascer com alguma defíciência física ou mental, crescer e ser assassinado...enfim, são infinitas possibilidades de vida, situações e circunstâncias, dentro das culturas desta Terra......Supondo que tudo isso seja a verdade não revelada na bíblia de forma direta até que viesse a "plenitude dos tempos".....para que eu preciso crer em Jesus conforme a Biblia, se eu posso resolver tudo sozinho, apenas manipulando a lei do "Karma"?

    Já fui espirita e respeito muito todas as pessoas de bem e caridade, mas tais questões, nunca tiveram uma resposta satisfátória dada por Kardec e as Organizações espiritas, além de teorias baseadas em fatos que desconsideravam os manuscritos sagrados da palavra inspirada de Deus.
    O João Batista comparado a Elias, teve a mesma função que era preparar o caminho para o Senhor! nada mais é do que

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  7. Uma personalidade semelhante a de Elias no caráter e propósito de missão.

    ADVERTÊNCIA: A doutrina de reencarnação faz parte dos ensinamentos de diversas religiões cristãs, mas não se encontra nas Escrituras. A Bíblia afirma: "E, assim como aos homens está ordenado MORREREM UMA SÓ VEZ, vindo, depois disto, o juízo...." (Hebreus 9:27). Depois da morte, vamos ser julgados por Jesus quando Ele voltar a essa Terra (Lucas 21:27, Apocalipse 1:7)"segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo" (2 Coríntios 5:10). Observe que ele não falou "por meio dos corpos".

    Mais uma advertência: o problema maior da doutrina de reencarnação é a idéia de aperfeiçoamento através de várias vidas. Essa noção nega a doutrina bíblica de salvação pela graça de Deus (Efésios 2:8). Mesmo se fosse possível viver mil vezes, o homem não é capaz de se salvar sozinho. Dependemos da graça do Salvador.

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  9. JN Cavalcante comenta-1ª Parte

    Comparação entre o Deus do Antigo Testamento e o Deus revelado por Jesus, no Novo Testamento

    A Bíblia nos apresenta dois deuses diferentes: O Deus do Antigo Testamento e o Deus Verdadeiro – revelado por Jesus.
    Vejamos no Quadro abaixo as diferenças.

    Deus do Antigo Testamento

    O Deus revelado por Moisés é um Deus terrível, ciumento, vingativo, cruel e implacável, que rega a terra com o sangue humano, que ordena o massacre e o extermínio dos povos sem excetuar as mulheres, as crianças e os velhos e que castiga os que poupam as vítimas, a exemplo do que ocorreu no desapossamento de uma centena de cidades da região de Canaan, dizem, por ordem de Jeová, onde milhares perderam a vida por morarem naquela região prometida ao povo de Deus e executada por Moisés e seu sucessor Josué;
    É o Deus injusto, que pune um povo inteiro pela falta de seu chefe; É o Deus que recompensa e pune tão somente pelos bens da Terra; É o Deus que faz consistir a glória e a felicidade na escravidão dos povos rivais e na multiplicidade da progenitura; É o Deus que faz da vingança uma virtude e ordena que se retribua olho por olho, dente por dente; É o Deus que privilegia uns em detrimento de outros e, finalmente, É o Deus que salva quem ele quer e condena quem lhe apraz.
    Deus do Novo Testamento

    O Deus revelado por Jesus é um Deus clemente, soberanamente justo e bom, cheio de mansidão e misericórdia, que perdoa ao pecador arrependido e dá a cada um segundo as suas obras;
    Não é o deus de um único povo privilegiado; o Deus dos exércitos, presidindo aos combates para sustentar a sua própria causa contra o Deus dos outros povos;
    Ele é o Pai comum do gênero humano que estende a sua proteção por sobre todos os seus filhos e os chama a todos a si e diz: Perdoai as ofensas se quereis ser perdoados; fazei o bem em troca do mal; não façais a outrem o que não quereis que vos façam; A vossa verdadeira pátria não é neste mundo, mas no reino celestial, lá onde os humildes de coração serão elevados e os orgulhosos serão humilhados. Enfim, já não é o Deus que quer ser temido, mas o Deus que quer ser amado. (coisa que o Deus de Moisés jamais falou !!).



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  10. JN Cavalcante - 2ª Parte

    QUANTA DIFERENÇA, não é ? Por essa razão afirmamos ser impossível admitir que Iahweh tenha sido o Deus criador de tudo o que existe, não somente do sistema solar, mas de todo o universo. O Espírito que ditou os livros escritos por Moisés, era muito modesto em conhecimento científico, a ponto de colocar a criação da Terra antes do Sistema Solar e do próprio Universo. Para um “deus” ele sabia muito pouco, coisa comum entre os capelinos (ou capelistas).
    Não podemos esquecer que o Povo de Israel fazia parte de um contingente de milhões de espíritos degredados de um planeta do sistema de Capela, e para aqui trazidos, banidos que foram de seu planeta de origem, por ordem de Deus, por atravancarem o progresso daquele promissor planeta e por serem pertinazes no crime. Abraão, Moisés, Davi, Isaías e demais profetas do Antigo Testamento faziam parte dessa leva de capelinos criminosos justiçados com a pena de degredo a cumprir-se no planeta Terra. (A Caminho da Luz – Emmanuel-Chico Xavier).
    Ora, Jesus, ao descrever as bem-aventuranças, diz no verso 8 ,cap 5 de Mateus: “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus”.
    Está muito claro. Só os PUROS verão a Deus. Não acredito que houvesse alguém dentre os israelitas com capacidade e merecimento para ver a Deus. Nem Moisés nem nenhum outro.

    Era o que tinha a dizer, de momento, registrando aqui meu respeito aos que pensam de maneira diferente, mas, para mim, a palavra inspirada de Deus não pode estar presente no ANTIGO TESTAMENTO.

    José Nildo

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    1. Parte 3

      Parte 3 do Comentário






      “Dos Espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que constituíram a raça mais forte e mais homogênea, mantendo inalterados os seus caracteres através de todas as mutações. Examinando esse povo notável no seu passado longínquo, reconhecemos que, se grande era a sua certeza na existência de Deus, muito grande também era o seu orgulho, dentro de suas concepções da verdade e da vida. Consciente da superioridade de seus valores, nunca perdeu oportunidade de demonstrar a sua vaidosa aristocracia espiritual, mantendo-se pouco acessível à comunhão perfeita com as demais raças do orbe. Entretanto, em honra da verdade, somos obrigados a reconhecer que Israel, num paradoxo flagrante, antecipando-se às conquistas dos outros povos, ensinou de todos os tempos a fraternidade, a par de uma fé soberana e imorredoura. Sem pátria e sem lar, esse povo heróico tem sabido viver em todos os climas sociais e políticos, exemplificando a solidariedade humana nas melhores tradições de trabalho; sua existência histórica, contudo, é uma lição dolorosa para todos os povos do mundo, das conseqüências nefastas do orgulho e do exclusivismo”.



      “As lendas da Torre de Babel não representam um mito nas páginas antigas do Velho Testamento, porque o exílio na Terra não pesou tanto às outras raças degredadas quanto na alma orgulhosa dos judeus, inadaptados e revoltados num mundo que os não compreendia".

      Essa é a opinião de Emmanuel, no livro A Caminho da Luz, ditado ao médium Chico Xavier, a respeito do degredo sofrido pelos capelinos, no que acredito piamente!

      Agora vem a pergunta que não quer calar: Será que Deus- O Senhor Supremo do Universo- a quem Jesus se referia, quando do diálogo com Madalena, chamando meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus ( João 20:17), é o mesmo deus apresentado por Moisés em seus 5 livros, contando a preferência descabida pelo hebreus degredados, expulsos do seu planeta de origem e localizados aqui na Terra, como criminosos que eram, fazendo jus ao banimento sofrido? Porque essa preferência em detrimento dos outros 3 povos igualmente banidos? Se esse deus gostava tanto do povo de Israel, seu povo favorito, porque os incluiu entre os milhões de espíritos que sofreram a pena de degredo aqui na Terra? Será que ele, como deus, não poderia perdoá-los e deixá-los desfrutar das delícias de seu paraízo perdido, o planeta do sistema de Capela?

      Gostaria que alguém me explicasse isto e me convencesse que o deus de Moisés é realmente o Deus Pai de Jesus Cristo e nosso Pai !

      José Nildo

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  11. Cada um com sua crença, cada um com sua ignorância, cada um mais sábio que outro, cada um com seu partido, cada um querendo convencer o outro. Viva a diferença, E siga o que lhe faz bem e deixe o outro em paz no inferno que vive. Viva em paz com sua salvação e seja honesto consigo mesmo. Respeite a crença dos outros e se contente com sua sabedoria. Viva e deixe os outros viverem neste turbilhão de idéias e pensamentos.

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