Raças Adâmicas. Os Arianos.
Amigos,
“AS MIGRAÇÕES SUCESSIVAS - Se as civilizações hindu e egípcia definiram-se no mundo em breves séculos, o mesmo não aconteceu com a civilização ariana, que ia iniciar na Europa os seus movimentos evolutivos.
Somente com o escoar de muitos séculos regularizaram-se as suas migrações sucessivas, através dos planaltos da Pérsia. Do Irã procederam quase todas as correntes da raça branca, que representariam mais tarde os troncos genealógicos da família indo-européia.
Conforme afirmávamos, os arianos que procuravam as novas emoções de uma terra desconhecida eram, na sua maioria, os espíritos revoltados com as condições do seu degredo;
pouco afeitos aos misteres religiosos que, pela força das circunstâncias, impunham uma disciplina de resignação e humildade, não cuidaram da conservação do seu tradicionalismo, na ânsia de conquistar um novo paraíso e serenarem, assim, as suas inquietações angustiosas.
A AUSÊNCIA DE NOTÍCIAS HISTÓRICAS - Aí reside a razão do escasso conhecimento dos historiadores, acerca dos árias primitivos que lançaram os marcos da civilização européia. Caminheiros do desconhecido, erraram pelas planícies e montanhas desertas, não como o povo hebreu, que guardava a palavra divina com a sua fé, mas desarvorados e sem esperança, contando apenas com as próprias forças, em virtude do seu caráter livre e insubmisso.
Suas incursões, entre as tribos selvagens da Europa, datam de mais ou menos dez milênios antes da vinda do Cristo, não obstante a humanidade localizar-lhe a marcha apenas quatro mil anos antes do grande acontecimento da Judéia. É que, em vista de sua situação psicológica, os primitivos árias do Velho Mundo não deixaram vestígios nos domínios da fé, único caminho, daqueles tempos, através do qual poderia uma raça assinalar sua passagem pela Terra. Não guardavam a história verbal de uma religião que não possuíam.
Mais revoltados e enrijecidos que todos os demais companheiros exilados no orbe terrestre, suas reminiscências da vida pregressa nos planos mais elevados, qual a que haviam experimentado no sistema da Capela, traduziam-se numa revolta íntima, amargurada e dolorosa, contra as determinações de ordem divina.
Apenas, muito mais tarde, com a contribuição dos milênios, os celtas retornaram ao culto divino, venerando as forças da Natureza, junto dos carvalhos sagrados,
e os germanos iniciaram a sua devoção ao fogo, que personificava, a seus olhos, a potência criadora dos seres e das coisas,
enquanto outros povos começaram a sacrificar vítimas e objetos aos seus numerosos deuses".
Os textos acima foram extraídos do livro “A Caminho da Luz”, ditado pelo Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, 11ª ed. 1982, FEB, cap. 6: A família Indo-européia.
Estas informações são muito valiosas para todos nós! As Leis Divinas regulam tudo no universo. Não há privilégios e nem discriminações na relação franca e honesta que Deus estabelece com seus filhos. Portanto, o que aconteceu no passado com os nossos irmãos exilados de Capela pode acontecer com os demais filhos de Deus. Vale a pena conferir e aprofundar esses estudos!!!
Abração a todos.
Marcelo Badaró Duarte
Eu amk este livro,ja li mas não estudei,fui questionada sobre os arianos,lembrava que já oub irá falar,em estudos realizados na casa espírita,mas não sabia mais nada,fui pesquisar no Google e encontrei esse blog,comecei a ler e a lembrar,quando no final o irmão Marcelo fala o nome do livro e a foto do livro,minha consciência pesou,como eu não lembrava de algo tão importante,como não estudei ainda se tenho essa maravilhosa obra. Obrigada pelo blog como ele me foi útil e que bom que alguém tef e a feliz idei de cria-lo. Gratidão
ResponderExcluirótima síntese do capítulo 6.
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